Escrevo este post com uma felicidade enorme. Quem acompanhou os podcasts que fiz de Milão deve ter percebido a minha animação quando falava de Lambrate. Novos designers apresentando um trabalho de altíssima qualidade em uma cenografia limpa, contemporânea e nada impositiva. Foi exatamente isso que vi no MADE. O Salão, idealizado por Waldick Jatobá, e que leva sua curadoria, teve como objetivo final reunir o que há de melhor no design vintage e atual além de arte, fotografia, projetos gráficos e artesanato.
O MADE aconteceu este ano no Jockey Club SP. A cenografia estava na medida certa e traduzia muito o conceito do projeto, inteira assinada pelo Atelier Marko Brajovic ela foi realizada no pós Casa Cor – o mesmo espaço abrigando propostas tão distintas. Achei bem interessante!
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Os trabalhos de Bram Boo, Maarten de Ceulaer e Raphaël Charles foram expostos pela primeira vez no Brasil e representaram na exibição “Poesia das formas no design belga contemporâneo” a excelência do design belga. Valeu a pena a vinda, a peças estavam fazendo sucesso!r
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Sobre a designer holandesa Pieke Bergmans: “Ela toca as pessoas com seu conceito de imperfeição controlada. Uma característica importante de seu trabalho é a sensação que deixa em quem o vê. Ele anda, rasteja, flui, e não apenas no espaço, mas também na sua cabeça. Da impressão de estar em movimento, que se você olhar novamente uma fração de segundo mais tarde, ele terá avançado para mais perto e começado a multiplicar-se” Aziz Bekkauoir
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Aqui, o lounge do UBS, patrocinador do evento, tb assinado pelo Atelier Marko Brajovic.r
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E eu no reflexo dos espelhos dos Irmãos Campana ;-)r
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