Outro dia estava comentando com outras duas jornalistas sobre as diferenças de uma casa com e outra sem produção. Nós 3 concordávamos que, via de regra, a casa sem produção sai ganhando. Ganhava mais vida, veracidade e paixão. É aquela casa que mesmo arrumada, com os objetos em ordem e flores em alguns vasos, você sente que é uma montada para o dia a dia. E olha que eu não estou falando daquelas casas de revista que de vez em quando aparece algum sapato no canto da cama, um prato com um pedaço lindo de bolo no prato rsss Estou falando daquelas casas em que é difícil reconhecer o que efetivamente traz vida ao espaço. Uma pequena pilha de notas fiscais e documentos na mesa da sala, um lixinho lotado papéis, uma mesinha de canto com manchas de copo, um tapete manchado de vinho, essas pequenas imperfeições tão habituais de todas as casas vividas.
Pois é, e quem é mestre em não esconder essas delicadas imperfeições – ainda bem – é o Selby, já velho conhecido do nosso blog. Aqui ele, clicou a casa linda da decoradora Rita Konig e também colunista do The New York Times Style Magazine. Enjoy! r
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